quarta-feira, 9 de março de 2011

Filme Pornô Gospel

1 Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino; 2 prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino. 3 Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, 4 e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. 5 Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. II Timóteo 4.1-5.


Queridos, chegamos ao fundo do poço!
Hoje mais do que nunca, as palavras do apóstolo Paulo a Timóteo devem ressoar em alto e bom som em nossas casas, igrejas e onde mais podermos chegar.

O evangelicalismo brasileiro vive uma crise de identidade sem precedentes, o dizer ser evangélico hoje praticamente nada mais significa, de fato, o mesmo esta em ruínas, em queda livre. E quando pensamos que já vimos de tudo um pouco, surge algo novo, FILME PORNÔ GOSPEL. Não é de hoje que presenciamos o uso da palavra GOSPEL para validar os mais diversos tipos de práticas contrárias as Sagradas Escrituras, hoje tudo é gospel. E para legitimar tais práticas e atos absurdos, estas pessoas que defendem este tipo de movimento torcem o Texto Sagrado para fazê-lo dizer aquilo que ele nunca disse, na verdade isto é fruto de uma exegese mal feita, na verdade é proveniente da falta dela.
E por não termos mais convicções fortes do que somos e para o que fomos chamados, toleramos os mais diversos tipos de práticas em prol de uma pseudo união em detrimento de valores inalienáveis ratificados e velados na Bíblia Sagrada. Isto me faz lembrar as palavras de G.K Chesterton: "a tolerância é a virtude de um homem sem convicções". Quando me refiro a tolerância, não a faço com relação a pessoas, mas sim a seus atos contrários as Sagradas Letras. Presenciamos o maniqueísmo e o gnosticismo retornando travestidos das mais diversos formas em nossas igrejas devido a inércia da mesma.

Nossa sociedade vive um maldito processo de erotização, perpassando das músicas (Se é que podem ser consideradas como tal) a programas de TV, os quais ditam a última moda para a sociedade, moda não só em termos de roupas, mas também de conduta sócio moral.
Queridos, precisamos urgentemente nos arrepender e nos unir em oração para que o nosso Deus tenha misericórdia de nossas vidas e nos conceda da sua graça e poder para que possamos expor ao mundo o que é ser de fato CRISTÃO e qual é o VERDADEIRO EVANGELHO segundo JESUS CRISTO (II Cr. 7.14). Todavia, isto só será possível se o Senhor derramar do seu Espírito sobre nossas vidas, para que possamos experimentar um re-avivamente em nossas vidas, igrejas e consequentemente no evangelicalismo.
Lembro com muita tristeza e pesar da frase de Martin Luther King: "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

Que Deus nos ajude.

Ronaldo Nascimento.

domingo, 20 de junho de 2010

14 Motivos que levaram o apóstolo Paulo a morrer na miséria



À luz dos ensinamentos dos teólogos da prosperidade que afirmam que o servo de Deus tem que ser rico, descobri os verdadeiros motivos que levaram o Apóstolo Paulo a morrer na mais profunda miséria.

Infelizmente, o Apóstolo de Cristo aos gentios, não "entendeu" as revelações bíblicas cometendo erros gravissimos como:

1º- Não decretar a bênção da vitória na sua vida.
2º- Não amarrar o principado da miséria.
3º- Não quebrar as maldições hereditárias provenientes de seus antepassados.
4º- Não entender a visão da multiplicação do movimento G12.
5º- Não receber a revelação do DNA da honra de Deus.
6º- Não possuir as unções do cachorro, leão, águia, macaco, lagartixa, vômito e etc.
7º- Não tomar posse da bênção.
8º- Não semear as sementes da prosperidade.
9º- Não ter sido promovido a "paipostólo"
10º- Não ter trocado de anjo da guarda.
11º- Não ter elaborado nenhum mapeamento de batalha espiritual.
12º- Não ter recebido revelações do inferno.
13º- Não ter emitido nenhum ato profético.
14º- Não ter desenvolvido o hábito de orar em montes.

Caro leitor, segundo a ótica dos teólogos da prosperidade Paulo foi um fracassado, um pastor incompetente que não soube desfrutar das bênçãos de Deus.

Triste isso não?

Isto posto, resta-nos rogar a Deus pedindo misericórdia, como também que livre a sua igreja desta doutrina nojenta e anticristã.

Pense nisso!

Fonte: Púltipo Cristão

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Desigrejados, um exemplo a ser seguido ?

Um pastor renomado no cenário paulistano, declarou que os desigrejados são um exemplo para quem congrega em igrejas tradicionais. A afirmação é controvertida e desanimadora pra quem como eu acredita na Igreja. Ao afirmar que a enormidade de pessoas que não congrega na igreja tradicional (formalmente) está correta em suas posturas antiliderança (ele chama isso de rejeitar os desmandos das estruturas de poder eclesiástico) o nosso amigo aí, avaliza o modelo de igreja sem um líder formal.

Isso no mínimo é perigoso, visto que o modelo de Igreja de Atos por exemplo nos mostra pastores coordenando a Igreja, abrindo eleições para diaconato, ajudando o povo a se organizar para que haja igualdade e institucionalizando o que não dá pra permanecer informal, senão vira bagunça.

Outra afirmação desse senhor é que os desigrejados "rejeitam a incoerência". Rejeitar a incoerência sem congregar não seria uma incoerência? Além disso, a colocação foi no mínimo infeliz em comparar a intensidade de rejeitar incoerência com a mesma intensidade com que buscam a Deus. Ato falho, no mínimo. Como posso ser intenso sendo brasa fora do braseiro como diriam os irmãos pentecostais?

Não concordo com tanta informalidade e creio que nem a Bíblia assim o faz. Se fosse diferente, se Deus desprezasse a autoridade e a instituição, não levantaria apóstolos, mas deixaria a doutrina da igreja nas mãos de qualquer um que apenas simpatizasse com o evangelho, já que rejeitar a incoerência significa em outras palavras rejeitar a autoridade não haveria necessidade na formação do canon por exemplo do quesito apostolicidade, seria necessário apenas o quesito "coerência". Tem coisa mais incoerente?

O discurso de que não importa se você congrega na "Cristo em casa" ou na igreja formal o importante é que você tenha uma cabeça boa é muito bonito, mas nada eficaz, visto que, na maioria das vezes o ser humano é o que o meio faz dele. A comunhão com gente imperfeita que vive buscando melhorar comunitariamente é essencial para uma fé saudável e o convívio com gente amargurada que vive a contestar tudo, desde a postura do pastor até a cor da parede da igreja faz de você um murmurador e não um adorador. Sejamos realistas, andar com gente que acredita no Evangelho de Cristo é andar com gente que acredita na comunhão, na igreja. Não posso desacreditar da Igreja, porque Cristo ainda acredita nela.

E no mais, tudo na mais santa paz!

Fonte: Púltpito Cristão

terça-feira, 8 de junho de 2010

As diferenças entre JESUS e GEZUZ

JESUS: Aceitava pessoas pobres e ricas, sem tratá-las de forma diferente por este quesito.
GEZUZ: Só abençoa quem deixa a contribuição financeira no seu altar.
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JESUS: Ficou irritado ao ver pessoas vendendo coisas no templo e transformando a casa de oração em comércio.
GEZUZ: Adora ver a igreja ser um comércio, pois assim, com o dinheiro, ele pode ter novas filiais de suas empresas-igrejas para mais pessoas conhecerem seu lindo nome: Gezuz!
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JESUS: Não deixava os demônios falarem.
GEZUZ: Adora ver os demônios falar, dar entrevistas e fazer espetáculos para impressionar as pessoas e prendê-las na religião pelo medo.
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JESUS: Para ele o amor é muito mais importante do que o dízimo.
GEZUZ: Até entende se você não amar, afinal, a carne é fraca, mas se você não der o dízimo, ele deixa o devorador comer o teu salário.
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JESUS: Revelou com detalhes a vida da mulher samaritana.
GEZUZ: Não conhecendo muito bem as coisas, chega numa platéia com mil pessoas e chuta: “Tem 10 aqui com dor de cabeça, 8 com reumatismo, 3 com causa na justiça, 40 desempregados...”
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JESUS: Soprou o Espírito Santo em seus discípulos.
GEZUZ: Só dá o Espírito Santo se você falar meio enrolado e desembolsar uma graninha.
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JESUS: Teve medo no jardim do Getsêmani.
GEZUZ: Diz que o medo vem do diabo.
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JESUS: Chamou pessoas que usavam a religião como causa de ganho financeiro e status de hipócritas, mentirosas, raças de víboras e filhas do inferno.
GEZUZ: Chama pessoas que usam a religião como causa de ganho financeiro e status para se assentarem no púlpito da igreja e darem uma palavra.
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JESUS disse: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. (lucas 6:20).
GEZUZ disse: bem-aventurados vós que sois ricos, por que pobre ou está em pecado ou precisa de um verdadeiro encontro comigo.
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Ora, não há outro salvador a não ser Jesus! (At 4.11-12). Não deixem que te empurrem esse placebo chamado Gezuz goela abaixo; foneticamente parece a mesma coisa, mas quando observamos seus ensinos vemos que ele é muito diferente do nosso Salvador, o Senhor Jesus.

Se o Jesus que estão pregando em sua igreja é o Gezuz, saia fora dela enquanto é tempo. Mas não fique por aí perdido não: procure uma igreja bíblica e cristocêntrica, que pregue a Jesus, e não Gezuz. Eu sei que essas estão escassas, mas posso te garantir que elas ainda existem!

Adaptado do blog Romanos 12

terça-feira, 11 de maio de 2010

O que é Arrependimento?

O que é Arrependimento?

William Plumer

William S. Plumer (1802-1880) foi um ministro presbiteriano norte americano, graduado pela Universidade de Princeton. Foi um escritor prolífico e, em seus dias, era conhecido como um vigoroso pregador do Evangelho. Acerca de Plummer, foi dito que "...era, acima de todos os demais de sua época, são na doutrina, perscrutador na experiência e realista na prática".

O arrependimento pertence exclusivamente à religião dos pecadores. Não tem lugar na vida de criaturas não caídas. Aqueles que nunca cometem pecados nem possuem uma natureza pecaminosa não precisam de perdão, conversão ou arrependimento. Os anjos santos nunca se arrependem. Não têm do que se arrepender. Isso é tão claro que é desnecessário argumentar o assunto. Mas os pecadores precisam de todas essas bênçãos, que lhes são indispensáveis. A impiedade do coração humano torna-as necessárias.

Em todas as épocas, desde que nossos primeiros pais foram expulsos do Jardim do Éden, Deus tem insistido no arrependimento. Entre os patriarcas, Jó disse: "Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42.6). Sob a vigência da Lei, Davi escreveu os salmos 32 e 51. João Batista clamou: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt 3.2). Cristo declarou a respeito de Si mesmo que viera "chamar... pecadores ao arrependimento" (Mt 9.13). Pouco antes de sua ascensão, Cristo ordenou "que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lc 24.47). E os apóstolos ensinaram a mesma doutrina, "testificando tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus" (At 20.21).

Portanto, qualquer sistema de religião entre os homens que não inclua o arrependimento é falso. Matthew Henry disse: "Se o coração do homem tivesse permanecido reto e puro, as consolações divinas seriam recebidas sem essa dolorosa operação precedente. Mas, visto que o coração do homem é pecador, tem de ser primeiramente quebrantado, antes de receber paz; tem de labutar, antes de obter descanso. Para haver a cura, a ferida precisa ser examinada. A doutrina do arrependimento é uma doutrina correta do evangelho. Não somente o austero João Batista, que foi considerado um homem melancólico e pessimista, mas também o amável e gracioso Jesus, cujos lábios transbordavam doçura, pregou o arrependimento".

Embora o arrependimento seja um dever óbvio e freqüentemente ordenado, só pode ser realizado de modo verdadeiro e eficaz pela graça de Deus. É um dom do céu. Paulo orientou Timóteo a instruir, com mansidão, aqueles que se opunham, na expectativa de que Deus lhes concedesse "o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade" (2 Tm 2.25). Cristo foi exaltado como Príncipe e Salvador, "a fim de conceder... o arrependimento" (At 5.31). Assim, quando os gentios foram introduzidos na igreja, esta glorificou a Deus, dizendo: "Logo, também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para vida" (At 11.18).

Tudo isso está de acordo com o tom das promessas do Antigo Testamento. Ali, Deus afirmou que faria essa obra em e por nós. Ouça esta graciosa promessa: "Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis" (Ez 36.26-27)... O verdadeiro arrependimento é uma misericórdia especial da parte de Deus. Ele nos dá o arrependimento, pois este não procede de nenhum outro. É impossível para a natureza caída recuperar-se a si mesma, por suas próprias forças, assim como é impossível arrepender-se verdadeiramente. O coração está preso aos seus próprios caminhos e justifica sua vida pecaminosa com obstinação incurável, até que a graça opera a mudança. Motivos para fazer o bem não são suficientemente fortes para vencer a corrupção no coração natural do homem. Se devemos alcançar esta bênção, isso deve ocorrer pela ação do grande amor de Deus por homens perdidos.

O arrependimento é bastante lógico... Quando somos chamados ao exercício de deveres que relutamos em cumprir, nos convencemos facilmente de que tais deveres são cobrados de nós insensatamente. Portanto, sempre é proveitoso que tenhamos um mandamento de Deus compelindo nossa consciência, em qualquer dos casos. É verdadeiramente benéfico que Deus fale conosco de modo autoritário quanto a este assunto. Deus "notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam" (At 17.30). A base da ordem é o fato de que todos os homens, onde quer que estejam, são pecadores. Nosso bendito Salvador não tinha pecado. Ele não podia se arrepender. Com essa única exceção, desde a Queda, nunca existiu qualquer pessoa justa que não necessitasse de arrependimento. E ninguém é mais digno de compaixão do que os homens infelizes e iludidos que não vêem em seu coração nada do que se arrependerem.

O que é o verdadeiro arrependimento? Essa é uma pergunta da mais elevada importância. Merece a nossa melhor atenção. Esta talvez seja a melhor definição já apresentada: "O arrependimento para a vida é uma graça salvadora, que o Espírito Santo e a Palavra de Deus operam no coração de um pecador; é uma graça por meio da qual o pecador, motivado por senso e percepção, e não somente pelo perigo, bem como por causa da impiedade e do ódio para com seu pecados, com base na apreensão da misericórdia de Deus, em Cristo, para com aqueles que se arrependem, sente tanta tristeza e odeia tanto o seu pecado, que se volta deles para Deus, intencionando e se esforçando continuamente para andar com Ele em todos os caminhos de uma nova obediência". Quando examinamos mais completamente essa definição, torna-se evidente que ela é correta e bíblica. O verdadeiro arrependimento é uma tristeza pelo pecado, um tristeza que leva a transformação. O simples remorso não é arrependimento, assim como não o é a reforma exterior. O arrependimento não é uma imitação da virtude; é a própria virtude...

Aquele que se arrepende verdadeiramente sente tristeza por seus pecados; aquele cujo arrependimento é espúrio se preocupa principalmente com suas conseqüências. O primeiro se entristece principalmente por haver praticado o mal; o segundo, por ter incorrido no mal. Um lamenta e admite que merece punição, o outro lamenta que tenha de sofrer punição. Um aprova a Lei que o condena; o outro acha que é tratado com severidade e que a Lei é rigorosa. Para aquele que se arrepende com sinceridade, o pecado parece bastante pecaminoso. Para aquele que se entristece segundo o mundo, o pecado parece agradável, de algum modo; ele lamenta que o pecado lhe seja proibido. Um diz que pecar contra Deus é algo perverso e terrível, ainda que não lhe sobrevenha punição. O outro veria pouco mal na transgressão, se não houvesse as dolorosas punições que certamente a acompanham. Um desejaria ser libertado do pecado, ainda que não existisse o inferno. O outro pecaria com avidez crescente, se não houvesse retribuição.

O verdadeiro arrependimento é adverso ao pecado, pois este é uma ofensa contra Deus. E isso se refere a todos os tipos de pecados. Contudo, pode-se observar que há duas classes de pecado que permanecem com grande vigor na consciência daqueles cujo arrependimento é verdadeiro. São os pecados de omissão e os pecados secretos. Por outro lado, em um arrependimento espúrio, a mente inclina-se a permanecer em pecados notórios e pecados de comissão. A pessoa verdadeiramente arrependida conhece a praga de um coração mau e de uma vida infrutífera; a pessoa de arrependimento falso não se inquieta a respeito do estado genuíno de seu coração, mas se entristece com o fato de que as aparências lhe são bastante contrárias.

Extraído de Vital Godliness: A Treatise on Experimental and Practical Piedy, reimpresso por Sprinkle Publications.

sábado, 10 de abril de 2010

Pra onde você vai ?

Vivendo em uma época chamada de pós-moderna, marcada pelo relativismo, pluralismo, pragmatismo e tantos outros “ismos”, no âmago das pessoas cada vez mais afligidas pela correria desenfreada da vida moderna, surge uma pergunta: Pra onde vou? O que seguir ? Em quais palavras acreditar ?
Ao pensar sobre o parágrafo acima, no mesmo instante o texto de João 6:68: “Simão Pedro lhe respondeu: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna.” vem a mente. Nada melhor do que em tempos tão difíceis de calamidades sem precedentes e outros males tantos, saber que alguém tem a direção certa para a vida incerta de muitos que vivem um vazio existencial terrível, onde já tentaram de praticamente tudo para preenchê-lo, todavia, sem obter êxito algum em sua busca. Já deram ouvidos a tantos e para que ? Tudo foi vão.
Gostaria de desafiá-lo mesmo em meio ao relativismo, onde não há “verdade absoluta” a acreditar no texto bíblico epigrafado supra, acredite que só JESUS tem as palavras de vida que vão trazer alento, conforto e tão almejada paz ao seu coração e direção para o seu viver, e não apenas nesta vida fugaz e efêmera, mas se você atentamente observar o texto, verá escrito “as palavras de vida eterna”, é a garantia de que um dia quando tudo aqui findar, com o glorioso Senhor estaremos para todo o sempre. Ouse acreditar no que a Bíblia diz, mesmo que para isto seja preciso nadar contra a correnteza. Sabemos que não será fácil, seguir as palavras de Jesus, todavia, é perfeitamente possível mediante seu auxílio e graça.
Busque em Cristo, a direção para o seu viver, pois só Ele tem as palavras da vida.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Grande Resposta Silenciosa

O que teria acontecido se Deus tivesse respondido ao apelo do Senhor Jesus? O que teria acontecido se o Pai não tivesse abandonado o Filho? O que teria acontecido se Deus tivesse respondido ao desafio dos principais sacerdotes, escribas e anciãos quando disseram:
"Confiou em Deus; pois venha livrá-lo agora, se, de fato, lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Deus"(Mateus 27.43)? A resposta é a terrível realidade do que nós merecíamos! Cada um de nós permaneceria morto em suas transgressões e pecados, abandonado por Deus por toda a eternidade! Não teria havido salvação para a humanidade! Efésios 2.12 demonstra claramente nossa posição desesperançada: "naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo". Se o Pai celestial tivesse respondido à oração de Jesus na cruz, não haveria futuro para nós, mas um perpétuo e imensurável sofrimento além de uma eternidade no inferno! Entretanto, as Escrituras continuam: "Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo"(v. 13). Assim sendo, para o nosso próprio bem, a melhor resposta para o clamor do Senhor Jesus foi o silêncio de Deus. Jesus deliberadamente veio à terra com o único propósito de redimir o homem caído. Sua vinda não foi um acidente ou o resultado de alguma circunstância invisível, mas fazia parte do plano eterno de Deus para a nossa salvação. Se queremos ter um entendimento melhor do sacrifício supremo de Deus, precisamos ver a realidade de Suas intenções. Teremos um entendimento mais profundo para reconhecer Sua posição eterna ao nos ocupar com a Sua palavra. Para Deus nada acontece por acidente, nem existem coincidências. Deus não depende da nossa percepção de tempo porque Ele é eterno. Somente quando tivermos alcançado nosso destino final é que entenderemos o que é a eternidade.